“O bom vinho alegra o coração do homem”, já diziam os
Romanos.
Normalmente, a preparação do menu, a decoração da mesa, são
da competência da dona da casa,
mas o anfitrião tem como ponto de honra
escolher os vinhos.
Os vinhos frescos e o champanhe são envolvidos num
guardanapo no momento de servir.
Uma garrafa de vinho tinto que vai ser servida
não deve estar de pé: serve-se deitada num cesto próprio, ou decanta-se o
vinho, isto é, passa-se para um jarro próprio.
Os vinhos tintos devem ser abertos meia hora antes de serem servidos. O vinho tinto precisa de “respirar”.
Os vinhos brancos, o champanhe e o vinho rosé servem-se frescos. Quando se recebe ao ar livre, os rosés, muito leves, são os mais apreciados. Os vinhos doces nunca se servem antes ou durante uma refeição, pois tiram o apetite.
Os vinhos brancos secos e o champanhe servem-se durante a refeição: o vinho tinto seco também pode acompanhar toda a refeição, exceto os peixes e os mariscos.
O conhaque e o brande são habitualmente servidos para
acompanhar o café depois de jantar. O licor serve-se em copos pequenos, o
conhaque e o brande, pelo contrário, servem-se em balões de conhaque, que podem
ser aquecidos numa lamparina própria para o efeito, mas não é indispensável.
O importante é satisfazer todos os gostos.
A regra é ter copos com os bordos encurvados para conservar todo o aroma, o pé deve ser suficientemente longo para se segurar o copo com o polegar e o anelar, de modo a poder aquecê-lo com o resto da mão.
O importante é satisfazer todos os gostos.
A regra é ter copos com os bordos encurvados para conservar todo o aroma, o pé deve ser suficientemente longo para se segurar o copo com o polegar e o anelar, de modo a poder aquecê-lo com o resto da mão.
A relação entre o vinho e os alimentos é muito simples: completam-se.
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